causa da dor no mundo e do caminho a ser seguido para sua libertação:
somente seria alcançado o estado perfeito de felicidade através da supressão
de toda forma de desejo e de satisfação dos anseios corporais, além do
aniquilamento da personalidade humana 18.
Recomendava Siddartha “que o homem supere a raiva pela bondade,
e o mal pelo bem. Que o ódio jamais termine em ódio; que o ódio termine em
amor”. Apesar de toda essa capacidade de doação e desprendimento, ele nunca
alegou que um deus falasse por seu intermédio. Suas cinco regras morais
recomendavam: não matar nenhum ser vivo; não tomar o que não for
oferecido; não mentir; não tomar bebidas embriagantes; e não ser impuro.
Segundo Buda, o ser humano estaria continuamente renascendo, até
que seu “karma” - ou seja, o conjunto das ações da vida de cada um que
determinava o seu destino - o levaria ao Nirvana , paz eterna, ou à fusão ao
universo, o que nada mais representa do que o eterno ciclo da criação,
desenvolvimento e destruição, seguido depois de nova criação e assim
indefinidamente, algo semelhante à atual teoria do big-bang de criação do
universo. clinica de fisioterapia dentista clinica de oftalmologia
O Nirvana não representaria o paraíso depois da morte, mas a
libertação da alma de todo o egoísmo, ou do absurdo do individualismo gerador
dos males do mundo. Segundo Buda, quando aprendemos a amar a todos os
seres, e não somente aos nossos eus isolados, é que encontramos o Nirvana ou
a paz altruísta. clinica de ginecologia
Para Siddartha, o nada seria o princípio de todas as coisas, tudo
surgiria do nada e para lá retornaria.
A atitude religiosa dos hindus em relação aos animais, estreitamente
ligada à teoria do “karma”, provavelmente explica porque a medicina humana e
a veterinária não eram separadas.
A ioga, oriunda da medicina aiurvédica, é uma filosofia deísta. Por
meio da prática da meditação e de exercícios, visa suprimir toda a atividade do
corpo e da mente, para desta forma permitir liberar o espírito do corpo. Os
adeptos da ioga devem buscar o caminho de superação de todo o tipo de
sofrimento e, com a ruptura da opressiva ligação de cada um ao mundo físico,
conseguir alcançar um estado espiritual de iluminação e libertação do corpo.
A dificuldade de se estudar a medicina indiana reside em se
conseguir separar os fatos da ficção nos seus documentos primitivos.
No Rig-Veda, de cerca de 1500 anos a.C., está descrito que o
tratamento das doenças naquele tempo consistia, principalmente, de magias e
feitiçarias. O trabalho seguinte, chamado de Atarva-Veda, contem muito mais
informações. Há descrição de várias doenças, como malária, tuberculose e
varíola. Há descrição também de 760 plantas medicinais.
Eram adeptos da teoria humoral, sendo o corpo constituído por quatro
elementos: ar, muco, bile e sangue. A doença era vista como uma
conseqüência da alteração do equilíbrio entre os elementos constituintes do
18 Ambrogio
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